Tomada de decisão a partir dos dados
- Elubian Inovação

- 6 de fev.
- 1 min de leitura
Venho de uma família de contadores (avô, pai, mãe e irmã) então, a contabilidade foi introduzida em minha vida aos 12 anos de idade.
Na época eu arquivava documentos e fazia serviços de "Office Girl", mas só comecei a entender melhor a partir dos lançamentos dos Livros Caixa de alguns clientes do escritório de contabilidade da família.

Aos poucos fui sentindo a necessidade de me aprofundar mais, fiz um curso rápido de contabilidade no Sebrae e comecei a fazer Imposto de Renda Pessoa Física junto do meu pai.
Com 19 anos assumi o setor fiscal e, futuramente o de cadastro. Foi neste momento que DADOS viraram o cerne do meu trabalho.
É impossível gerenciar sem ter a informação PERTINENTE na mão.
Imagine dirigir o carro sem os acessórios: volante, retrovisor, vidro dianteiro, breque, acelerador. Não sabemos como vai ser, mas vai resultar em um acidente.
Dirigir uma empresa é a mesma coisa, então um gestor necessita de 2 coisas:
DADOS
SABER O QUE FAZER COM AS INFORMAÇÕES
Não basta saber o significado, por exemplo, do EBITDA (Earnings Before Interest, Depreciation e Amortization), mas sim os motivos do mercado de compra e vendas de ativos gostar tanto deste índice e não ser enganado pelos Ebitda* ou Ebitda Ajustado (não seguem as diretrizes da CVM).
Obs> nos tempos do Orkut eu fazia parte da comunidade "Eu Odeio o Ebitda". Mas hoje eu entendo a sua função e consigo usá-lo para mostrar que não é o único indicador de decisões empresariais.
Então vamos de:
Fé, café, estratégia e disposição!
Aconselhamento Empresarial
Prof. Dra. Elúbian
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